Derrota ou eliminação, no futebol, é sinônimo de fracasso e turbulência. Nos sugere a ideia de crise interna nos clubes, fazendo-nos questionar o comando técnico assim como a eficiência de alguns jogadores. Mas mudanças nem sempre são adequadas ao momento, digo até desnecessárias. Basta analisar o motivo pelo qual foi-se derrotado, de maneira imparcial, e chegar-se-á à uma medida cabível.
Desclassificações em campeonatos, derrotas em jogos decisivos, perda de um clássico ou até mesmo uma falha particular podem custar um cargo. Apesar das falhas corresponderem à parte da história de uma equipe, causam forte abalo emocional na parte envolvida que, visando diminuir seu sofrimento, acaba por atribuí-las à um fator. Desse modo, pressionam o clube à mudanças.
Renovações nos setores da equipe são importantes, desde que pensados com frieza e cautela. Preferências pessoais e extra campo não devem ser consideradas à medida que analisa-se o desempenho da equipe em determinada competição. Permitir que a emoção passageira do jogo influencie em suas opiniões é errado. Constatar a eliminação como falta de comprometimento assim como atribuir ao plantel características como displicência e falta de vontade é uma maneira de extravasar a raiva, única e exclusivamente, e assim deve ser encarada. Afinal, qual equipe não quer ser campeã?
A derrota é típica do futebol. Ela é simplesmente o resultado de uma qualificação inferior ao time adversário, não significando portanto o declínio de um clube. Não podemos deixar que nossos pensamentos provocados pela exaltação e adrenalina do jogo tomem frente à realidade.
Nesse caso, precisa mudar. Dorival Silvestre Júnior NÃO CONVENCEU!
ResponderExcluirO elenco possui carências. Mesmo assim, o trabalho deveria ser melhor. O esquema 4-5-1 não é adequado.
Além disso, o “bruxismo” atrapalha. Todos os treinadores têm seus “queridinhos”, que são escalados em detrimento de outros.