Uma das paixões da população é o futebol. É para muitos um momento de lazer, e para outros um assunto sério. Cada vez mais ele torna adeptos no mundo.
O futebol movimenta milhões, bilhões, trilhões. E também o coração dos torcedores. Nós acompanhamos fielmente o campeonato, damos palpite, escalamos o time, criticamos, elogiamos, brincamos e incomodamos o adversário, vibramos na vitória e choramos na derrota. Mas levantamos a cabeça e seguimos em frente.
E quando vemos o entrosamento do time, a roubada de bola, a defesa espetacular do goleiro, a ginga do meio campo, aquela tabelinha perfeita, o drible desconcertante do atacante e de repente vemos algo balançar, não é você que ficou tonto, é o gol que maravilhosamente acontece por que você e os jogadores acreditavam naquela oportunidade.
E ao ver nesse momento o grito, a alegria daquela multidão de pessoas enlouquecidamente apaixonadas pelo mesmo que você, é que se responde aquela pergunta que você levou horas a pensar: Como posso amar tanto algo que não possui vida?
Você descobre que estava errado. Este time possui vida sim. E não uma.
É a vida de cada um de seus torcedores.
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